#009💡O Jogo dos 1% na Advocacia Corporativa
Você no Top 1% da Advocacia| Quando NÃO usar IA no seu dia a dia | Case Premiado: Fernanda, Selton e Walter | 70% OFF da Future Law | Bitcoin, Apple, Meta e Android | Guia Novas Carreiras do Direito
Bem-vindo à edição #009 da Future Law 360º!
Aqui está o que preparamos para você hoje:
NESTA EDIÇÃO #009
💡 Você no Top 1% da Advocacia
🧠 Quando NÃO usar IA no seu dia a dia
🏆 Case Premiado: Fernanda, Selton e Walter📍70% OFF da Future Law
🇧🇷 Bitcoin, Apple, Meta e Android
📚 Guia Novas Carreiras do Direito: Como Começar e Como se Destacar
Segunda-feira, 10/03/2025, 11:11
Editorial
💡 Os 7 Hábitos Que Colocam Advogados no Top 1% da Profissão
☕ Um café sobre performance jurídica de alto nível.
Outro dia, tomando um café com uma diretora jurídica que você, com certeza, segue no LinkedIn, perguntei o que separa os advogados que ficam no meio do caminho dos que chegam no conselho de administração.
Ela respirou fundo, deu aquele gole demorado, e soltou:
"Tayná, o jogo não é sobre fazer mais. É sobre fazer melhor e ser estratégico todos os dias."
E foi aí que me dei conta: os advogados que chegam no top 1% não são mais inteligentes. Eles são mais intencionais com o que fazem.
Anotei tudo e agora divido com você.
Aqui vão os 7 hábitos que eu vi (e ouvi) dos profissionais mais admirados do universo jurídico.
1. Proteja sua agenda como se fosse cláusula pétrea.
📍 "Tayná, minha agenda tem blindagem anti-bala", me disse uma gerente de jurídico de multinacional quando perguntei como ela dava conta de 8 reuniões e ainda entregava qualidade técnica.
Ela não atende ligação fora de hora, não responde e-mail no susto e não aceita convite sem propósito.
Se não tem pauta clara e objetivo definido, ela nem abre a câmera.
👉 Dica de ouro: aprenda a dizer "não" com elegância.
Tempo é não renovável. Uma hora perdida revisando minuta sem importância pode custar aquele prazo estratégico.
2. Use a regra 80/20 como critério jurídico.
Uma vez, um diretor jurídico me falou:
"Eu não coloco energia onde não gera resultado. E, sim, isso significa abandonar algumas vaidades do ego jurídico."
Ele analisou a rotina e percebeu: 80% das demandas eram fogo de palha.
Ele passou a focar nos 20% que geravam impacto real:
Estratégias preventivas que evitaram litígios milionários
Negociações que destravaram projetos estagnados
Compliance que reduziu riscos em operações internacionais
👉 Coragem pra largar o que é perfumaria. O advogado de alta performance tem foco cirúrgico.
3. Trate seu sono como trata cláusula de confidencialidade: inegociável.
Nunca esqueço de uma advogada sênior que me disse num happy hour:
"Eu já perdi noite revisando contrato, Tayná. E no dia seguinte, errei cláusula básica de vencimento. Nunca mais."
Ela contratou um personal sleep (existe!) e passou a dormir 7h30 religiosamente.
Resultado? Clareza, raciocínio ágil, decisões estratégicas.
Se você não prioriza seu sono, está sabotando sua capacidade de argumentação e negociação.
👉 Não tem como ser um advisor de confiança com a mente cansada.
4. Mova-se como se estivesse em reunião com o CEO: com propósito.
Uma sócia de contencioso estratégico em uma boutique premiada um dia me contou que anda 10 km por dia, religiosamente.
“Meu time sabe: se me ligarem, eu atendo andando. A clareza vem quando o corpo está em movimento.”
Ela acredita que movimento gera energia decisória, algo que escritório de alto desempenho exige o tempo inteiro.
👉 Parado, ninguém aguenta uma maratona de audiência, negociação e fechamento de acordo no mesmo dia.
5. Faça Deep Work antes que o WhatsApp do cliente acorde.
Uma gerente de compliance me contou que das 6h às 8h ela é impossível de acessar.
Ela revisa cláusulas, elabora parecer, escreve políticas internas sem interrupção.
"Essa janela de duas horas salva meu dia. E o que eu produzo ali, ninguém tira de mim."
👉 Priorize as primeiras horas para o que exige concentração máxima.
WhatsApp, e-mail e ligação podem esperar. O trabalho de impacto não.
6. Coma o sapo. (Sim, você leu certo.)
Outra conversa boa que tive:
Um diretor jurídico me disse que sempre começa o dia resolvendo a demanda que mais dá preguiça.
"Se eu deixo pra depois, ela cresce e me trava."
O "sapo" dele? Ligar para o jurídico da contraparte pra fechar acordo difícil.
Quando fazia isso cedo, o resto do dia fluía.
👉 O que você mais quer evitar é o que mais vai destravar seu dia. Não negocie com a procrastinação.
7. Torne-se um eterno aprendiz com meta de CEO.
Sabe aquele advogado que parece saber tudo? Ele provavelmente está lendo três livros técnicos ao mesmo tempo e ainda fazendo um curso de negociação estratégica.
Um gerente de jurídico me disse que aprendeu Power BI no almoço e isso mudou a forma como ele apresenta dados para o conselho.
Ele virou referência em Legal Ops.
👉 O advogado que não estuda tendências jurídicas e de negócios já está ficando pra trás.
O que te trouxe até aqui não te leva pro C-Level.
Agora, entre nós: qual desses hábitos você já pratica? Qual vai começar amanhã?
A maioria vai ler, curtir e esquecer.
O top 1% lê, anota e age.
Não é sobre sorte.
É sobre método.
E método a gente constrói um hábito de cada vez.
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⚖️ IA no Direito: O que NÃO fazer (segundo os melhores do mercado)
Outro dia, num evento sobre Legal AI, sentei pra um café com dois sócios — um de uma Big Law global e outro de uma boutique criminal super respeitada, os dois professores e pesquisadores na área.
Entre um gole e outro, a pergunta:
👉 "Onde vocês NÃO usam IA de jeito nenhum?"
As respostas? Sinceras, práticas e bem diferentes do hype que a gente vê por aí.
Aqui vai um resumo das boas práticas (e alertas) para quem está considerando adotar IA no jurídico, baseadas nas conversas e no artigo da Debevoise que você pode conferir aqui.
1. Zero margem de erro? IA não é sua melhor aliada.
📌 Exemplo real: Um sócio de arbitragem me disse que nunca deixa um LLM (tipo ChatGPT) redigir sozinho uma petição para um caso complexo.
“Não existe ‘mais ou menos’ certo em sustentação oral ou memorial estratégico.”
IA pode inventar jurisprudência. E, no tribunal, isso pode virar um desastre (com multa e perda de reputação).
👉 Quando a margem de erro tem que ser ZERO, a caneta final tem que ser humana.
2. Se revisar vai dar mais trabalho que fazer, esquece.
Já ouviu de um colega:
“O robô fez o rascunho, mas tive que revisar tanto que era melhor ter feito do zero”?
Isso acontece quando a IA não entende nuances (como cláusulas específicas ou interpretações regulatórias).
👉 Se a revisão é complexa, talvez não valha o risco nem o retrabalho.
3. Aprender o conteúdo é tão importante quanto entregar.
Uma gerente da área tributária me contou que nunca deixa o time usar IA pra preparar alertas regulatórios sem antes estudar profundamente a norma.
“Se a gente não entende o que mudou, não vai conseguir explicar pro cliente onde ele corre risco.”
👉 A IA ajuda no resumo, mas não substitui o domínio técnico.
4. Quando a IA entrega “falsos positivos” demais, é uma armadilha.
Imagine um software sugerindo cláusulas de compliance, mas errando mais do que acertando.
Te obriga a rever tudo. Resultado?
👉 Perde-se tempo e confiança.
Um sócio de penal empresarial me disse:
“Prefiro confiar no feeling do advogado do que na IA pra identificar onde está o ‘calcanhar de Aquiles’.”
5. IA pra tarefas simples? Nem sempre compensa.
Pra gerar NDAs padrão ou contratos básicos, um workflow de automação tradicional pode ser mais eficiente e seguro do que IA.
👉 Menos risco de alucinação e processo bem mapeado.
6. Quando o volume não justifica o investimento.
Já ouviu aquela expressão?
“É como comprar uma máquina de lavar industrial pra lavar a louça do café.”
Se você só recebe 10 currículos por vaga, não faz sentido adotar uma IA caríssima de triagem.
👉 Escala e complexidade importam.
7. IA “invasiva” pode gerar ruído (e processos).
Avaliar candidatos com IA que lê expressão facial e tom de voz?
Um head de compliance me disse que nem cogita, por risco regulatório e ética.
👉 Isso pode acabar em ações judiciais e danos de reputação.
8. Falta de teste de estresse = risco real.
Antes de liberar um chatbot interno pra tirar dúvida de compliance, teste o que acontece quando o usuário tenta "enganar" o sistema.
👉 Se a IA der respostas erradas, o risco é gigante.
Um diretor jurídico me disse que, no teste, o bot autorizou uma conduta proibida porque o prompt foi manipulado.
👉 Nunca implemente sem stress testing pesado.
9. Se o fator humano for essencial, IA não entrega.
Vídeo do CEO pra equipe? Não terceirize pra IA.
👉 Autenticidade ainda vale mais que eficiência nesses casos.
Conselho de uma sócia:
“O cliente sente quando a comunicação é de verdade.”
10. Cuidado com o "desenvolver só pra dizer que tem".
Construir uma IA própria pro seu escritório pode parecer inovador, mas…
👉 Custo alto, manutenção complexa, e logo aparece um fornecedor com uma solução melhor.
Se não for seu core, avalie bem antes de entrar nessa.
🔹 Resumo do café:
IA pode ser uma aliada poderosa, mas não resolve tudo.
Saber quando NÃO usar é o que diferencia quem lidera de quem segue modinha.
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Cases
✍️ FL Business Review
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🏆 Fernanda, Selton e Walter: O Time Que Virou Case de Sucesso Global
Outro dia eu estava conversando sobre Ainda Estou Aqui com uma especialista em PI super admirada e atuante de uma grande gravadora. Passamos horas falando de Fernanda Torres, Selton Mello e Walter Salles, e como o que eles fizeram no cinema dá aula de estratégia, liderança e branding pra qualquer profissional que queira sair do lugar comum.
Te conto as visões que tirei desse papo:
1. Resiliência de quem já levou não na cara. Várias vezes.
Fernanda Torres não é pra amadores. Sabe aquela pessoa que você acha que já fez de tudo? Pois é. Ela já ganhou Cannes (e a gente aqui, achando que era só "Os Normais"). E agora, 30 anos depois, foi lá e voltou com um Oscar nas mãos.
👉 A visão?
No jogo corporativo e na advocacia, você pode estar em alta hoje e ser esquecido amanhã. Se não tiver resiliência, esquece. Fernanda levou 30 anos pra voltar aos holofotes internacionais. E voltou maior.
📌 No seu dia a dia: vai perder cliente, vai tomar canetada, vai ouvir "não". Mas quem joga o jogo longo, volta pro centro do palco. E volta premiado.
2. Trabalho em equipe não é só pizza de sexta.
Selton Mello chegou achando que ia ser “no feeling”. Walter Salles virou e disse:
— “Meu caro, aqui a gente ensaia até decorar a vírgula.”
Eles brigaram. Depois ajustaram. E aí rolou uma química de fazer chorar no cinema.
👉 A visão?
Se você quer ser líder de verdade, aprenda a trabalhar com gente diferente de você. Nem todo cliente pensa como você. Nem todo parceiro entrega no seu ritmo. Mas a entrega só vem quando tem confiança e sinergia.
📌 No escritório: às vezes você vai precisar engolir o orgulho, ajustar o tom, entender a lógica do outro pra fazer o negócio girar.
3. Topa entrar no jogo mesmo não sendo a primeira escolha?
Sabia que a Fernanda Torres não era nem a primeira opção pra protagonista?
Pois é. Mas quando chamaram, ela foi lá e deu um show que virou história.
👉 A visão?
Nem sempre você vai ser o favorito do cliente, o primeiro nome da lista, o preferido pra aquela vaga ou pra tocar aquele case. Mas se você entrar no jogo, jogue pra ganhar.
📌 Na prática: aproveite as chances que aparecem. Não interessa se foi o plano A, B ou Z. Se você entrar, entregue como se fosse dono.
4. Coragem pra contar a história que ninguém quer ouvir (mas todo mundo precisa).
Walter Salles escolheu um tema denso, pesado: ditadura, desaparecimento, feridas abertas. E fez isso com sensibilidade e coragem.
👉 A visão?
Na empresa, no jurídico, no board… tem hora que você vai ter que trazer o assunto difícil. A dor que ninguém quer olhar. O risco que ninguém quer assumir.
📌 Na prática: não fuja dos temas cabeludos. Seja o profissional que traz a verdade pra mesa. Mas faça isso com respeito, tato e uma boa estratégia.
5. O reconhecimento vem quando você joga o jogo certo. Não o jogo rápido.
Walter Salles não foi pro Oscar com um blockbuster. Foi com uma história verdadeira, com alma, feita no tempo certo. E ganhou.
👉 A visão?
Não precisa fazer barulho pra impressionar. Precisa ser relevante, consistente. O mercado enxerga. O cliente sente.
📌 No seu nome e na sua marca: cultiva a confiança, entregue o que promete, sem marketing vazio. O reconhecimento vem. Pode não ser amanhã, mas vem.
News
🇧🇷 🌍 Lex Power
O que está em pauta no Brasil e no Mundo?
#1 📉 Bitcoin recua para US$ 82 mil após expectativas frustradas com anúncio de Trump.
O mercado de criptomoedas iniciou a semana em baixa, com o Bitcoin caindo para US$ 82 mil. Investidores ficaram desapontados com a falta de novidades no 'Crypto Summit' promovido pelo presidente Donald Trump, que não apresentou medidas concretas para o setor.
#2 🚗 Apple e Meta planejam entrada no mercado de androides.
Gigantes da tecnologia, Apple e Meta, estão desenvolvendo projetos para ingressar no mercado de androides. A Apple pretende utilizar robôs humanoides na produção de seus próximos iPhones, enquanto a Meta investe em robôs humanoides movidos a inteligência artificial.
#3 🤖 Robôs aprendem a resolver problemas através da internet.
Avanços na inteligência artificial permitem que robôs utilizem a internet para resolver problemas de forma autônoma. Pesquisadores demonstraram que robôs podem aprender novas habilidades e adaptar seu comportamento consultando dados online, ampliando suas capacidades de interação e execução de tarefas complexas.
🗓️ Agenda: Conectando e Aprendendo
As melhores oportunidades para ampliar seu conhecimento e seu networking
2025 chegou com um recado claro pro mercado jurídico:
Não dá mais pra ser só técnico.
Sabe o que apareceu em 98,6% das mais de 600 vagas jurídicas mapeadas no LinkedIn?
👉 Habilidades de gestão e comunicação.
E mais: 70% dessas vagas pedem competências novas no nosso dicionário, como Legal Operations e Legal Design.
Ou seja: quem tá jogando só com o que aprendeu na faculdade vai ficar no banco de reserva.
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Sobre a Editora
🌟 Olá! Sou Tayná Carneiro, Co-CEO da Future Law, professora, doutoranda e mestre em Direito, apaixonada por conectar inovação e estratégia ao universo jurídico. Compartilho ideias e projetos que inspiram profissionais e fortalecem organizações no setor .
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